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terça-feira, 27 de novembro de 2012

Desvendando mitos da pegação no banheirão



Olá galera.. Tive conhecimento de um fato e gostaria que todos tomassem nota disso para sua própria segurança...
Um amigo me contou, nessa semana, que algumas pessoas tem o glorioso hábito de masturbar-se em mictório de banheiro público. Perguntei "como assim", e fiquei incrédulo, sem entender direito.
Hoje estava em uma praça da cidade, fui jogar basquete lá. Decidi ir ao banheiro urinar (com fone de ouvidos) e eis que sinto uma atmosféra pesada e densa pairando sobre o local. Como não estava ouvindo nada (ouvidos tampados), fui na cabine e fiz o que devia fazer. Ao retornar percebo um homem masturbando-se de frente ao mictório. Ao sair, o "senhor" começou a me perseguir e eu desbaratinando, como se não tivesse percebido nada.
Sentei na arquibancada e observei o movimento. Outros "senhores" começaram entrar no banheiro, um deles bem bonito inclusive, tinha pernas torneadas, barba por fazer e expressão máscula. Vestia boa roupa.
Ninguém saiu de lá nos próximos 20 minutos, o que nos leva a inferir o que haveria acontecido dentro do banheiro nesse momento... Eu, limpinha que sou, jamais participaria de tal encontro, porque sou católica. Mas confesso que fiquei alerta, pois havia um boy magia em questão, e eles merecem nosso respeito. Embora estivesse disposta a fazer a Carmem San Diego, percebi que o local era sujo demais para a minha pessoa. Fui embora sem saber direito se tive uma miragem ou pesadelo.
É isso mesmo produção? Vocês conhecem histórias desse tipo? Rola essas pegações em banheiro? Será que existe uma versão ryca para esse filme, com direito a vestiário e jogadores de rugby?


Adoro responder perguntas das bees novinhas. Me sinto a própria voz pra experiência! Para muitos, a história do banheirão não passa de uma fantasia de filme porno. Mas para alguns ela existe, e como existe! Tem gente que leva à sério e pratica se medo, e tem gente que tem tara nisso! Neste post iremos desvendar alguns mito e falar umas verdades.
Existem 3 tipos de banheiros que são os preferidos das gays: os públicos em geral (shopping, aeroporto, rodoviária e etc), o da academia e o da buatchy! A azaração acontece quando uma gay percebe uma oportunidade babadeira de se jogar pra um boy. Como no banheiro as partes ficam desnudas e apenas um olhar pode fazer toda a diferença, o que poderia ser difícil acaba se tornando muito fácil. Não estou falando que a “coisa” aconteça ali, até porque é arriscar-se demais. Mas elas podem começar e terminar e outro lugar, estou mentindo?
O mictório é uma região que até hoje eu nunca entendi. Tudo bem que fomos educados a colocar o pinto pra fora e urinar em qualquer lugar. Mas fazer isso a 30 cm de outra pessoa é o que mais me intriga. Pra quê, né gente? Numa distância dessas, não tem visão periférica que não resista ao vizinho do lado. Isso quando não tem aquela placa de granito gigante te protegendo dos perigons! Com relação à pergunta da nossa amigue, eu acredito que o boyzinho sentiu uma vibe na sua figura e deu uma sensualizada básica. Como a senhora saiu correndo ele deve ter tentado com outro e faturado, com certeza. Eu não acredito que o cara estivesse se masturbando, ele poderia está chacoalhando de uma formas ousada, concordam?
Na buatche a sensualização é total e a pegação no ambiente rola de verdade. Pra quê dark room se você pode fazer tudo no claro, não é mesmo! O que pode atrapalhar é o tiozinho da limpeza ou a fila gigantesca que sempre rola.
Já no banheiro de academia, onde tem aquela trocação de roupa, pode até existir um clima, mas é preciso ter muito cuidado, pois vários meninos circulam no recinto e se você vacilar pode acontecer um bafo bem pesado pro lado. Imagina se os alunos descobrem? Pra ficar com fama da “besha do banheirão” é rapidinho!
Resumo da ópera: pegação no banheirão existe, você só deve tomar cuidado pois o risco é grande e qualquer deslize pode queimar a sua cara pra sempre! E, na minha humilde opinião, acho bem baixa renda e de pouca dignidade, essa prática. Você não precisa disso pra ter alguém ao seu lado. 

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Como fazer pegação na balada sem perder a dignidade?




Tudo começa na sexta, tipo hoje, quando você tá loca da cusseta  (buceta anal) pra sair por aí caçando as perigosas. Daí você chega na balady, toma todos os drinks do open bar e o resultado todo mundo já sabe, né? A besha sai do corpo, exorciza a dignidade e sai catando todo mundo na pista sem um milímetro de pudor e consciência. E o melhor, só percebe a mancada quando acorda no dia seguinte, tooooooda babada e com dois presentinhos de grego: amnésia alcoólica e um boy magia negra retirado das profundezas do pântano. Eike de delícia, só que ao contrário. E digo mais, do jeito que no clã das bees a língua é sempre solta e afiada, é bem fácil ficar com a reputação checada pro resto das suas primaveras. É pensando em você, caro leitor, que apresento-lhes o manual de como fazer pegação na balada sem perder a dignidade.


#1 Evite baladas bueiro-caixinha-de-fósforo. Quanto menor o local, mais exposta você ficará. Mas se sua cidade for tipo Curitiba e não tem opção, procure um cantinho mais discreto e manere nos amassos.


#2 Nada de micareta, não precisa sair beijando todo mundo, né gente? Quanto mais você é vista em braços alheios menos interessados os meninos ficaram por você.


#3 Beba com moderação. Exagerar na bebida é primeiro passo pra cagar a sua noite. Seja consciente, a partir do momento que sentir que o baygon  bateu, esconda a comanda de você mesmo.


#4 Cuidado com os voyers, eles adoram formar plateia, na melhor das hipóteses podem até abordar o casal e querer participar da brinks. Se você for gulosa aproveite.


#5 Lembre-se sempre de uma coisa: o jeans é o limite. Não vai abrir a calça do boy ali na frente de todo mundo, muito menos por a boca onde não deve. O tesão bateu forte o tambor? Bata esse bife em casa ou no carro. Vai por mim, colega!


Parece mentira, mas é verdade. Ainda rola muita hipocrisia entre as bees. Ser rodada você pode ser, o problema é que ninguém pode saber, não é verdade? No final tudo não passa de um verdadeiro paradoxo, queremos ser “as vanguardistas”  mas, no fundo no fundo, todo mundo ainda guarda um pouco do machismo da sociedade heterossexual dentro de si. Afinal, antes mesmo de nos aceitarmos como gays, “nascemos” héteros, não é mesmo?